Bailarinas Antigas..(Continuação da Pesquisa)













Zuleika Pinho Percursora dessa arte, Zuleika é referência inicial dessa história, tendo aceito um convite em 1954 do Diretor do Clube Homs, em São Paulo, para se apresentar numa festa.Outros nomes conhecidos fizeram o sucesso da Dança do Ventre, desenvolvendo a Dança do Ventre. Entre as que conheço posso citar:Shahrazad, Samira Samia e os músicos Mouzayek e Nabil Nage. Neste evento, conheci outras pessoas, que também fazem parte desta trajetória, embora nunca tenham seguido a carreira profissional. Mas que certamente tiveram um importante papel para que hoje a Dança do Ventre tenha a dimensão que possui em nosso país. Outra referência na Dança do Ventre é o Khan el Khalili, de Lulu e Jorge Sabongi, em São Paulo, por onde passaram nomes conhecidos de bailarinas e músicos, e continua sendo um dos melhores lugares para estudar e assistir a Dança do Ventre. No Rio Grande do Sul, o desenvolvimento da Dança do Ventre é recente, mas acredito que, modestamente, eu esteja entre as primeiras bailarinas que contribuíram para que esta arte fosse difundida no Estado. Seria injusta se não citasse algumas pessoas que fizeram parte da minha trajetória, que começou com a Évora e seguiu no início dos anos 90 com outras pessoas como a Odete Martinelli, a Sílvia Ayala, a Norma Said e a Alessandra Forte. Essas pessoas tem um importante papel, juntamente, com outras que, embora distantes de mim vem trabalhando pela qualidade e crescimento da Dança no RS.

Bailarinas Antigas..(Continuação da Pesquisa)














Fifi Abdo


Fifi Abdo começou dançando em casamentos aos vinte anos.No ano de 1972 fez sua primeira aparição no cinema como bailarina e atriz.É grande admiradora de Tahia Carioca, sobre a qual inclusive estava planejando fazer um filme ou uma novela.
Teve sua fama consagrada após participar do filme "Una mujer no es suficiente", atuando com atores famosos da época, no ano de 1989.Fifi abdo também trabalhou no teatro, fazendo peças musicais, onde misturava dança, teatro e música.Ficou bem conhecida pelos seus shimies. No entanto, há quem a critique dizendo que seu repertório de passos é limitado.Ela é muito admirada por muitos, e também odiada por outros, que alegam que seu comportamento é vulgar e provocativo.O que se deve ter em mente é que Fifi sempre foi uma bailarina polêmica, tendo sido envolvida em uma série de escândalos.Ela tem 6 empresários, e diz-se que as polêmicas que giram em torno dela não passam de jogos de marketing planejados por seus empresários.Em entrevista que deu em março de 2005, FiFi disse que havia parado apenas de dançar em festas privadas e casamentos. Mas que enquanto sua condição de saúde permitir ainda continuará dançando em certas ocasiões. Aproveitou ainda para dizer que não considera a Dança do Ventre um tabu, mas uma arte e parte da herança egípcia.Fifi contribuiu muito para melhorar a situação das bailarinas no Egito, pois que, entre outras coisas, criou um sindicato de bailarinas no pais, com o intuito de garantir e reivindicar direitos às tão mal vistas e mal faladas profissionais da área. Em conseqüência disso, Fifi Abdo passou a se apresentar acompanhada de seguranças para se preservar de escândalos e se proteger. Seu lado humanitário não deve ser esquecido: no mês do Ramadan, Fifi oferece comida e bebida aos pobres, que ela mesma prepara em grandes mesas na rua.

Bailarinas Antigas..(Continuação da Pesquisa)
















Souhair Zaki nasceu em 1944, em Mansoura, Egito, onde viveu com sua família.
Sua paixão pela dança surgiu desde criança, embora não tenha tido influencia da família,


e muito menos a aprovação de seu pai.
"Eu costumava ir direto da escola para o cinema, para assistir Tahia Carioca e Sâmia Gamal


na grande tela. Eu até mesmo cortei meu cabelo e arrumei para ficar parecida com Fairuz",


diz Souhair, referindo-se a uma estrela mirim do cinema egípcio.
Aprendeu a dançar sozinha e começou a se apresentar em casamentos e festas familiares


desde criança.Aos 9 anos (em 1953) se mudou para a Alexandria juntamente com sua família.
Ela foi a primeira bailarina a dançar músicas de Om Khalthoum, uma das maiores cantoras da história da música árabe. Também dançou para muitas autoridades como o ministro de defesa da Rússia e o presidente Nixon dos EUA. E participou de alguns filmes.
O estilo de dança de Souhair era natural e simples, o oposto de algumas bailarinas,


como a Nagwa Fouad. Como nos diz Raqia Hassan: "Souhair Zaki resume a dança natural.


Seu apelo está em sua simplicidade: ela traduziu a música de forma precisa e natural, sem excessos ou exibicionismo. Seus passos têm resistido aos anos, e são ensinados até hoje. Ela sempre foi autêntica apresentando-se e fingir nunca fez parte do seu estilo. Do mesmo jeito que a vê hoje, ao vivo, calma, tranqüila para conversar e educada, ela sempre foi assim em cena".Souhair tornou-se uma das bailarinas mais famosas dos anos 60 e 70 no Egito, tanto no cinema como no palco.Fez parte da chamada Idade de Ouro da Dança do Ventre, tornando-se uma lenda da Dança Oriental, assim como Tahia Carioca e Samia Gamal.Apesar de não mais se apresentar, Souhair ainda é muito querida pelos egípcios, pois ainda exerce seu carisma e simpatia. Souhair se recorda da época em que dançava: "Aqueles dias nunca mais voltarão atrás. A atmosfera, os clientes, os convidados. Onde estão eles agora? A dança Oriental foi minha vida. Eu tenho meu filho e meu marido. Mas as melhores memórias de minha vida são todas da dança."

Bailarinas Antigas..(Continuação da Pesquisa)








Nagwa Fouad é a mais famosa das bailarinas da segunda metade do século XX.
Nasceu em 1942, sendo filha única de uma família de egípcios.
Começou a dançar aos 16 anos em festas de casamento familiares e encontros sociais.Seu nome de nascimento era Awatef Mohammed El Agamy.
Quando se mudou para o Cairo já gostava de dançar e fazia pequenas apresentações, e percebeu que na capital poderia tornar-se bailarina profissional.
Aprendeu música e dança ocidental. Também foi cantora, artista de teatro e cinema.
O primeiro filme que fez foi "Sharei El Hob" (La Calle del Amor), que contou com a participação de alguns músicos como o cantor Abdel Halim Hafiz com a canção "Olulu".
Nagwa Fouad fez a primeira aparição dela no filme com esta música. E na opinião do derbakista Hossam Ramzy foi o mais próximo da melhor demonstração natural de como dança uma jovem egípcia comum. Segundo ele a dança de Nagwa foi “perfeitamente inocente, cheia de amor, emocionalmente bem expressada, traduzindo cada parte da música de uma maneira maravilhosa e retratando o argumento da história em uma atuação magistral que deve ser vista para se crer”. Com este filme Nagwa e Abdel Halim Hafiz tornaram-se famosos e ela tornou-se a
bailarina oficial de Abdel, acompanhando-o em todos os seus shows.
Em 1976 o lendário compositor Mohamed Abdel Wahab também escreveu uma música especialmente para ela: Arba´ tashar. (colocar trecho da música no site; fazer propaganda do cd para vender no site).
Ela se apresentou na Europa e Estados Unidos, onde então fundou uma escola de dança oriental em Nova Yorque. (Esta escola ainda existe?). Vender DVDs dela no site.Reservava em sua apresentações sempre um momento do show especial para o violino.
Fez muito sucesso como bailarina nas décadas de 50, 60, 70, 80 e 90. Mas no início de 1992 retirou-se definitivamente da dança para consagrar-se no cinema.

Artigo curioso: D Do Ventre perde cada vez mais adeptas no Egito..

http://video.msn.com/?mkt=pt-br
Vejam neste link na pagina inicial do MSN.

Dança do Ventre no EgitoA dança do ventre, que vem atraindo estrangeiras para o Egito, está perdendo popularidade entre as egípcias por conta da religião.


vejam este tb :
GRÁVIDAS FAZEM DANÇA DO VENTRE!
http://video.msn.com/?mkt=pt-br
Grávidas fazem dança do ventreDançar é bom exercício e ajuda no parto .

O que é a Dança do Ventre?






O que é Dança do Ventre
“A dança do ventre é uma expressão poética do corpo cheia de gestos e significados. É uma celebração a feminilidade, desenvolvida por mulheres e para mulheres.” (Rhamza Alli)

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Mata Hari
Seu verdadeiro nome era Margaretha Gertrude Mac Leod, dizia ter nascido na India, mas, na realidade, nasceu na Holanda, em 1876. Apesar da família estar, há gerações, na Holanda, Mata Hari tinha certa fisionomia asiática e inventava histórias sobre sua infância e educação, na Índia, entre monges budistas e etc. Todas estas histórias se misturaram à realidade e colaboraram para o mistério que envolve toda a sua vida.Entre 1898 e 1904 foi casada com John Rudolf Mac Leod, até 1900 estiveram na Índia e ilhas de Java em uma guarnição militar. Tiveram dois filhos, mas, após a separação seu filho morreu envenenado e sua filha viveu à parte de sua carreira.No iníco do século XX Mata Hari se tornou uma famosa dançarina do ventre em Paris, não que ela realmente dominasse as técnicas e movimentos da dança, mas, tinha grande talento para a dança e podia imitar muito bem os movimentos com beleza e sedução que enfeitiçavam o público.Porém, após 1910, Mata Hari cada vez mais, desviou sua carreira para a prostituição e tinha grande preferência por militares bem abonados que podiam lhe pagar os luxos. Começa a I Guerra em 1914... Durante a I Guerra Mundial ela atuou como espiã para militares dos dois lados: Alemanha e França. Seu trabalho como espiã não era assim tão importante, mas foi o seu film Em fevereiro de 1917, em Paris, ela foi presa e executada sob acusação de espionagem. Mata Hari foi uma verdadeira lenda, as histórias em torno de sua vida e carreira são, com certeza, mais interessantes e misteriosas que a realidade, provavelmente, ela foi apenas mais uma menina deslumbrada, envolvida no mundo da prostituição e espionagem. Seja como for, a lenda de sua beleza e sua dança, permanecem.

Fontes: http://www.weekly.ahram.org.eg/ / www.belly-dance.org

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Naima Akef
Naima nasceu em Tanta em 1939, iniciou sua carreira muito jovem no Circo Akef de propriedade de sua família onde se apresentava em todo tipo de performance circence.Juntamente com Taheyya Carioca e Samya Gamal, Naima Akef é uma das bailarinas que fizeram a históra da dança árabe no mundo.Foi descoberta pelo diretor Hussein Fawzy com quem se casou mais tarde, com ele, fez mais de 15 filmes. Integrou o grupo folclórico Layl Ya Ain Group e colaborou para seu sucesso na época. Em 1957 foi premiada como a melhor bailarina em um Festival em Moscou.Parou de dançar em 1964 para se dedicar ao filho do segundo casamento com Salah Abdel Aleem, que produziu o grande sucesso de sua carreira, o filme Tamr Henna (também o nome de uma música).Naima cantou, dançou e atuou em diversos filmes, em sua maioria, preto e branco. Sua performance era única e muito elegante, Nagwa Fouad, declaradamente a chama de sua inspiradora.Naima morreu muito jovem, com apenas 27 anos de câncer, em 1966.

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Samya Gamal
Samya Gamal nasceu em 1924 na pequena cidade de Wana, Egito, seu verdadeiro nome é Zainab Ibrahim Mahfuz. Mais tarde, sua família mudou-se para o Cairo, próximo ao mercado Khan El Khalili. Samya conheceu Badiaa Masabni e aceitou o convite para integrar sua companhia de dança.Nesta época, Taheyya Carioca era a estrela da companhia, mas Samya logo se tornou uma solista e se afirmou como uma bailarina original e muito expressiva, incorporando à sua dança técnicas de ballet e danças latinas. Foi a primeira bailarina a se apresentar em saltos altos.Conheceu Farid El Atrash e se apaixonaram, atuaram juntos em diversos filmes. Seu carisma a fez querida e admirada tanto no Egito como no ocidente. Encerrou sua carreira em 1972, mas voltou aos palcos e continuou dançando até o início dos anos 80.Samya faleceu em 1º de dezembro de 1994, no Cairo.

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Taheyya Carioca


Taheya Carioca, nascida Badawiya Muhammad Karim Ali Sayed, em Manzala (1919), foi a primeira bailarina a conquistar fama mundial com sua dança, atuando no cinema ao lado de estrelas como os cantores Farid Al Atrache e Mohamed Ahdel Wahab. Sua história é muito original e peculiar.
Ela herdou de seu pai a aptidão para vários matrimônios (casou-se 13 vezes!) e o gosto pelas artes. Estudou na Ivanova Dance School antes de se mudar para a Mohamed Ali Street, rua egípcia equivalente à Broadway. O curioso nome “Carioca” lhe foi dado devido à sua conexão com o samba brasileiro (isso mesmo!). Na década de 30 – primórdios de sua carreira – quando dançava no cassino da famosa bailarina Badia Massabni, fascinou-se por este ritmo, pedindo a seu derbakista que incorporasse algo similar em sua tabla. Desta forma, Taheya introduziu ritmos latinos-americanos em seus shows, tornando-se conhecida como “Taheya Carioca”, e seu percussionista, como “Zaki Carioca”.
Sua fama começou a crescer entre os anos 30 e 40 quando o rei Farouk, do Egito, convidou-a para dançar em sua festa de aniversário. Seu primeiro filme, La Femme Pantin, lançou em 1935 sua carreira cinematográfica, sendo seguido por mais de 120 obras, sem contar os trabalhos no teatro e na televisão, que a projetaram para todo o mundo árabe.
Após vários casamentos, já em idade avançada, Taheya retornou ao seio do Islã. Entretanto, permeneceu como um ídolo de sua época, vindo a ser uma fonte de inspiração e de influência para toda uma nova geração de bailarinas que começaram a despontar.
Taheya morreu no Cairo, em 1999, vítma de ataque cardíaco.

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Badiaa Masabni é a avó da dança árabe, nasceu no Líbano, mudou-se para o Egito no início do século XX onde se tornou atriz e dançarina.Em 1926 ela abriu a primeira casa de show no Cairo, o Opera Cassino.Sua grande contribuição para a dança árabe foi o rompimento com algumas tradições populares e o desenvolvimento de uma dança mais voltada ao show e que agradasse a ambos: ocidentais e orientais, era uma visionária. As mudanças cênicas permitiram à audiência assistir ao espetáculo, já que ampliou os movimentos antes tão pequenos e centrados; a inclusão de novos instrumentos permitiu que a música se tornasse mais agradável aos ouvidos ocidentais e que houvesse uma maior variação de sons e conseqüentemente de movimentos.Podemos citar como mudanças significativas:- o melhor uso do espaço cênico (as gawazee e almeh desenvolviam uma dança centrada);- utilização dos braços como adorno da dança;- montagem de coreografias;- utilização de adereços, principalmente o véu;- incorporação de músicos ocidentais à orquestra:O que era antes apenas uma batida de baladi e maksoum, se tornou melodioso e alegre, o taksim, antes limitado ao chiftetelly, wahda tawille ou masmoudi, ganhou violinos, cellos, alaúde e acordeón, enriquecendo e criando variações inéditas nesta fase da dança.O Opera Cassino é um marco nos anos 1930 e 40, duas de suas pupilas se projetaram como dançarinas árabes na primeira metade do século XX: Taheyya Carioca e Samya Gamal.

Pesquisa sobre Bailarinas Antigas..

Oi !Boa Tarde!!
Gostaria de compartilhar com tds vcs esta pequena pesquisa sobre Bailarinas antigas sobre dança do ventre.
Espero q gostem! bjs!



Little Egypt
Little Egypt era o nome artístico de duas dançarinas no final do século XIX: Ashea Wabe e Farida Mazar Spyropoulos, que apareceu na Chicago World’s Fair em 1893, também usava o nome Fátima. Muitas outras dançarinas da época usaram este nome artístico.A dança de Little Egypt era também conhecida pelo nome de “Hootchy-Kootchy”, termo que se tornou pejorativo.Ashea Wabe, após algumas aparições de importância na mídia da época, caiu no esquecimento. Diversas dançarinas e streapers adortaram o nome Little Egypt que se tornou sinônimo de “Dança Exótica”.Farida Spyropoulos pleiteio o verdadeiro título de Little Egypt da Chicago World Fair, apesar de ninguém ter usado este nome artístico na época, Farida, por causa de seu tamanho “little” acabou sendo reconhecida como a verdadeira Little Egypt.Em 1933, com 62 anos, Little Egypt se apresentou na “Century of Progress” em Chicago.

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